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4 dicas para RH para conscientizar servidores sobre o jogo do Tigrinho e Bets

O “jogo do Tigrinho” e as apostas esportivas, popularmente conhecidas como “Bets”, têm se tornado uma tendência entre servidores públicos. Prometendo ganhos rápidos, essas práticas podem ser extremamente tentadoras, especialmente em um contexto de crise financeira.  

Essa situação se agrava quando o servidor utiliza o crédito consignado para financiar as apostas, o que compromete sua renda e estabilidade financeira. Nesse contexto, o RH pode assumir um papel essencial de suporte, promovendo práticas de crédito consciente. 

Mas como fazer isso de fato? Neste artigo, exploramos algumas dicas para RH atuar de forma proativa para proteger seus servidores e promover a saúde financeira. Boa leitura! 

Entendendo o cenário dos jogos de azar (jogo do Tigrinho) no Brasil 

O jogo do Tigrinho beneficia apenas a empresa controladora, nunca o usuário.

O cenário econômico no Brasil é desafiador, com 78,5% das famílias brasileiras endividadas até setembro de 2024, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) 

Em um ambiente onde o custo de vida está em alta e as oportunidades de aumento de renda são limitadas, muitas pessoas, incluindo servidores públicos, veem os jogos de azar como uma forma rápida de melhorar sua situação financeira. 

Contudo, o que começa como entretenimento pode rapidamente se transformar em um vício perigoso.  

Só nos primeiros 7 meses de 2024, 25 milhões de pessoas apostaram em plataformas esportivas e no jogo do Tigrinho, e os gastos permeiam 20% de um salário mínimo por mês, segundo o Instituto Datafolha. 

Os jogos de azar, como o jogo do Tigrinho, são projetados para favorecer a “casa”. As chances de ganhos substanciais são extremamente baixas, e a promessa de retorno rápido muitas vezes é ilusória. Isso pode levar os servidores a comprometer suas finanças pessoais e até mesmo tomar decisões financeiras impulsivas, como o uso do crédito consignado para apostar. 

Pegar consignado para o jogo do Tigrinho é uma boa ideia? 

Não! Em um primeiro momento, utilizar crédito consignado para investir no jogo do Tigrinho pode parecer uma boa estratégia para multiplicar o dinheiro. No entanto, essa abordagem é extremamente arriscada, especialmente considerando que os jogos são desenhados para que a casa sempre tenha vantagem. 

A matemática por trás dos jogos de azar não favorece os jogadores, o que significa que, na prática, as chances de perda são muito maiores do que os ganhos.  

Em vez de ser uma solução, o uso do consignado para apostas pode resultar em um ciclo de endividamento difícil de reverter, afinal, quando um servidor compromete parte de sua renda com o pagamento de empréstimos, ele acaba perdendo sua capacidade de lidar com emergências financeiras e outros imprevistos. 

O impacto emocional desse tipo de decisão pode levar a um ciclo de estresse e ansiedade, afetando a produtividade no trabalho e até mesmo a saúde mental dos servidores.  

O RH precisa estar atento a esses sinais e atuar de forma preventiva, educando os servidores sobre os riscos financeiros e emocionais associados ao uso irresponsável do crédito, especialmente quando usado para o jogo do Tigrinho. 

Leia também: “Entenda como fazer um empréstimo consignado usando o crédito responsável para evitar dívidas”! 

Qual o papel do RH em uma realidade de servidores com vícios em jogos de azar? 

Um dos papeis do RH é promover a saúde e bem-estar dos servidores, e o vício no jogo do Tigrinho pode ser tratado se contar com apoio.

Mas, o que o servidor faz na sua vida pessoal é problema dele, certo? Errado! 

É natural que profissionais de RH hesitem em abordar questões como o vício em jogos de azar, temendo que isso pareça uma invasão de privacidade. No entanto, apoiar os servidores nessas situações não é “se meter”, mas demonstrar cuidado genuíno. 

Quando o RH orienta servidores em questões que impactam sua saúde emocional e financeira, o reflexo é positivo para todos. O bem-estar dos servidores está ligado diretamente à qualidade dos serviços prestados e ao ambiente organizacional como um todo. 

Questões como o vício no jogo do Tigrinho, que afetam o servidor fora e dentro do trabalho, demandam uma atuação cuidadosa do RH. Afinal, um servidor financeiramente estável e emocionalmente saudável tende a ter mais tranquilidade e foco em suas atividades profissionais. 

Assim, ao promover iniciativas de suporte e educação financeira, o RH cumpre seu papel de garantir um ambiente de trabalho saudável e produtivo, reforçando o compromisso da instituição com o bem-estar de seus servidores. 

4 dicas para RH de ações aplicáveis nas instituições para conscientizar os funcionários 

O RH possui um papel estratégico ao lidar com a questão do endividamento relacionado ao jogo do tigrinho e outros jogos de azar. Para que ele possa efetivamente ajudar seus servidores, é essencial implementar estratégias focadas em educação, suporte e conscientização.  

Aqui estão quatro dicas para RH que podem ser elaboradas nas instituições: 

1. Oferecer suporte psicológico e orientações sobre dependência de jogos 

O primeiro passo é oferecer suporte psicológico para servidores que mostram sinais de vício em jogos, como o jogo do Tigrinho. O RH pode firmar parcerias com psicólogos especializados em dependência de jogos, garantindo atendimento profissional. 

Além disso, disponibilizar cartilhas e materiais informativos sobre os riscos dos jogos de azar contribui para que os servidores compreendam as consequências e busquem ajuda de forma consciente. 

2. Estabelecer campanhas de conscientização com depoimentos reais 

Campanhas internas com depoimentos de servidores que superaram o endividamento devido ao jogo do Tigrinho ou Bets têm grande impacto, afinal, histórias reais inspiram e mostram que é possível sair dessa situação.  

A ação pode incluir palestras ou até vídeos, onde os servidores compartilham suas experiências e como conseguiram superar o vício. 

3. Criar um programa de “consultoria financeira mensal gratuita” 

Implementar uma consultoria financeira mensal gratuita pode orientar os servidores no planejamento financeiro, ajudando-os a evitar o uso impulsivo do crédito consignado. 

O programa pode incluir workshops e atendimentos individuais, abordando práticas de orçamento, planejamento de despesas e o uso responsável do créditoo crédito consciente –, permitindo um acompanhamento contínuo. 

4. Oferecer cursos de educação financeira para tomada de crédito consciente 

No App do Consignet, o servidor pode acessar um curso de educação financeira gratuito.

A educação financeira é uma ferramenta poderosa, capacitando os servidores a tomarem decisões conscientes. O Consignet disponibiliza um curso gratuito de gestão financeira em seu aplicativo, que pode ser indicado pelo RH como parte das capacitações regulares. 

Esse curso ajuda os servidores a entenderem o valor do planejamento financeiro e a evitarem endividamento desnecessário, deixando o jogo do Tigrinho de lado e utilizando o crédito consignado de uma forma inteligente e responsável. 

O Consignet é um aliado nessa missão, oferecendo uma solução automatizada que promove a gestão responsável do crédito consignado. Para saber mais sobre como o Consignet pode ajudar sua instituição, visite nosso site! 

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